Depois de termos escutado dicas de amigos que já tinham praticado o arvorismo e ter como o rancho Cana Brava como indicação do melhor e maior circuito do DF, partimos na manhã ensolarada de sábado para conhecer e praticar esta atividade. Ao chegarmos no rancho fomos logo em direção ao local onde realizam o arvorismo e tivemos uma explicação dada pelos instrutores de como utilizar os mosquetões de segurança, além de outras dicas para uma boa prática da atividade. Fizemos alongamento e partimos para o “teste drive” onde são colocadas em práticas as normas de segurança, pois ficar em pontos que variam de 6 a 11 metros de altura requer cuidado, atenção e muita segurança.
O CIRCUITO
São 22 pistas e 23 plataformas em trilhas suspensas por cabos de aço nas copas das árvores. Os percursos aéreos possuem três etapas com níveis de dificuldades diferenciados. Só avança para a etapa seguinte quem quiser um pouco mais de adrenalina. Entre os desafios da primeira etapa estão por exemplo, uma ponte pênsil com apoios de tábuas fixas em um cabo de aço, um cabo acrobata e uma falsa baiana onde o esportista caminha de lado sobre um cabo de aço.
DIFICULDADES
A segunda e a terceira etapas do circuito trazem pistas que só são encontradas no circuito do rancho Cana Brava. Como é o caso do DNA, na qual o aventureiro pisa sobre caibros de madeira que se retorcem ao receber o peso do corpo - um ótimo exercício para testar o equilíbrio.
Na terceira etapa, a grande sensação é o flutuador. Uma pista aérea composta por plataformas de vidro temperado de 40cm quadrados que dão visibilidade total da altura. No final do percurso tem a teia de aranha que é formada por cordas onde você tem que se jogar para "grudar" nela.
Como prêmio o último obstáculo é uma tirolesa de 100 metros.
Relato: Flávio Martins Santos
> Aventuras > 2006 > Nº27