Desta vez um acampamento para não fazer nada, ou melhor, apenas confraternizar com e ficar de bobeira curtindo uma cachoeira, boa conversa e uma fogueira. O camping na Barra teve uma pegada familiar e o objetivo da vez foi levar a criançada para um acampamento.
Cedo, mas não tão cedo quanto de costume o grupo se encontrou para formar o comboio que logo partiu rumo a fazenda. Sem pressa chegamos e depois de um papo sobre a área, cuidados e outros detalhes o acampamento foi levantado. Grupo teve a liberdade de fazer o quiser, afinal não tinha atividade alguma e ficou a critério de cada um gerenciar seu tempo. De fato, a maioria seguiu o ritual de montar o acampamento e seguir para a cachoeira, afinal o calor estava forte e um banho na Lydia foi mais que dever.
O grupo ficou bem dividido em relação a idade, uma quantidade de crianças, um grupinho de adolescentes e os adultos.
O cuidado com a criançada foi redobrado e os adolescentes entraram no clima responsável de um camping e ficavam de olho na molecada, já os adultos ficavam de olho em todos.
Antes mesmo do sol se esconder atrás da serra o grupo voltou para o camping e a brasa da churrasqueira estalou. A criançada brincava na área do camping, os mais velhos cortavam lenha e cuidavam da fogueira. Nesta toada fomos até a noite e de madrugada só restaram poucos que lutavam contra o sono.
No outro dia o café da manhã foi feito, e logo o grupo que realizaria o Canionismo foi se arrumando. Aos poucos o pessoal vai saindo das barracas e mais uma vez a área do camping estava cheia de vida. Criançada esfomeada, adolescentes pensativos nos bancos de madeira e os adultos fazendo o rango. Seguimos até o meio da tarde, com direito a mais um banho nas cachoeiras, o desmonte do acampamento e o retorno de mais um dia sossegado de camping e uma boa confraternização do grupo e família
DOCERRADO.com.
Relato: Flávio Martins Santos
> Aventuras > 2017 > Nº114